Com o financiamento da biblioteca a cabo do Ministério da Cultura e da autarquia do Seixal, coube aos responsáveis as opções no espaço ao nível do material e da estrutura seleccionados. Existiu, por exemplo, a possibilidade de adquirir materiais, como cadeiras e mesas, de permanência, confortáveis, provavelmente mais dispendiosas, mas que permanecem desde a inauguração do espaço.
As lacunas mais visíveis quanto ao equipamento prendem-se com a acessibilidade. Não existe grandemente uma política para pessoas com mobilidade reduzida, confessa a orientadora da visita. Há a possibilidade de utilizarem o elevador de serviço, mas esta é apenas uma solução alternativa utilizada para colmatar a falha existente. Quanto ao plano de emergência “deixa muito a desejar”. Há um objectivo para de futuro alterar as lacunas, mas estas prendem-se com o facto de não haver ainda uma obrigatoriedade quanto à sua legislação.
Num espaço por onde passam muitas pessoas por dia, é necessário considerar todos estes pormenores. Por um lado, pensar no material percebendo o seu uso constante, a necessidade de trazer conforto aos utilizadores, a preocupação de, tal como acontece ao nível do conteúdo, também no que toca ao espaço em si, as pessoas não se sintam deslocadas ou esquecidas.
Num espaço por onde passam muitas pessoas por dia, é necessário considerar todos estes pormenores. Por um lado, pensar no material percebendo o seu uso constante, a necessidade de trazer conforto aos utilizadores, a preocupação de, tal como acontece ao nível do conteúdo, também no que toca ao espaço em si, as pessoas não se sintam deslocadas ou esquecidas.
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