quarta-feira, 14 de maio de 2008

Orçamentos e prazos cumpridos





Programado para apresentações, o edifício funciona quer para peças de teatro como para concertos musicais, devido à óptima acústica das salas. Este é claramente o bom resultado de todo um processo delineado eficazmente entre o arquitecto Graça Dias e a direcção artística da companhia de teatro que, em conjunto, conseguiram encontrar soluções que satisfizessem ambos os aspectos.
Com todos os processos informatizados, desde as luzes às máquinas necessárias para a encenação dos espectáculos, é possível perceber a diferença do edifício, onde não se terá olhado a gastos para que tudo fosse de tecnologia de ponta, mas onde, faz questão de salientar Rui Pires, “não se gastou nem mais um cêntimo do orçamentado – 12 milhões e meio de euros - nem se ultrapassou o prazo estipulado – três anos”.
Sendo num número elevado em relação às casas de espectáculo habituais, é possível também utilizar as salas para a experimentação, com peças alternativas, dispondo todo o material cénico da forma que o encenador idealizar.

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